


História do Brasil
Capitanias


Em analogía as outras colônias portuguesas, a administração destas capitanias foi concedida a 12 pessoas da nobreza de Portugal, os chamados donatários ou capitães - mores.
Em reconhecimento dos seus serviços no Brasil entre 1531 e 1533, Martim Afonso de Sousa, em carta datada de 20 de janeiro de 1535, foi concedido a capitania de São Vicente, dividida em duas faixas, entre Cananéia e Bertioga e entre Caraguatatuba e Macaé. Seu irmão mais jovem, Pero Lopes de Sousa, recebeu a faixa intermediária entre Bertioga e Caraguatatuba, a capitania de Santo Amaro.
Com excepção das duas capitanias de São Vicente e de Pernambuco, onde os donatários com a ajuda de intermediários conseguiram de estabelecer uma relação de parceria com os índios, este sistema administrativo do período colonial foi um fracasso.
Para melhorar esta situação, Dom João III decidiu de introduzir um governo geral. Em 1549, Tomé de Sousa, o primeiro dos seguintes 30 governadores-gerais do Brasil chegou a Salvador, a primeira capital do Brasil, e com ele os primeiros jesuítas. As capitanias hereditárias foram transferidas em capitanias gerais – Mata Atlântica / Roteiros Culturais.
Veja também: História do Brasil