


Intervales
História

Na década de 1950, a Companhia de Incremento Rural do Altiplano Paulista (CIRAP) tentou implantar um projeto agropecuário na região. Conforme relatos de antigos funcionarios, perderam suas terras para o Banco do Estado de São Paulo (Banespa) porque não conseguiram pagar de volta um emprestimo que fizeram com o banco.
O Banespa, durante os próximos 40 anos, explorou madeira, minerais e ante tudo palmito juçara da fazenda, que na época se chamava Oriente. No Monte Rosa, um morro que hoje abriga a caverna Colorida foi instalado uma vila com uma população residente de 300 pessoas.
No início da década de 80 foi implantada uma fábrica na área da Sede (atualmente oficinas) que, durante dois anos, chegou a produzir entre 10 e 15 mil latas de palmito por mês. Ao mesmo tempo, cerca de 13 milhões de mudas de palmito foram replantados.
Em 1987, a fazenda foi adquirida pela Fundação Florestal de São Paulo, a fábrica de palmito fechou e os 65 funcionários foram incorporados ao quadro da Fundação Florestal. Aproximadamente 40 de eles trabalham até hoje como monitores ambientais. Em 1995, a Fazenda Intervales virou jurídicamente Parque Estadual – História do Brasil / Tours.
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